🎖️🌹📻Posto de Comando do MFA (Pontinha): no coração operacional do 25 de Abril de 1974.

🌹Lugares de Abril. Já temos mais tempo de Abril do que de ditadura, sabia? Assinalamos os 48 anos da Revolução dos Cravos e a ligação histórica do município de Odivelas à instauração da democracia em Portugal com uma visita ao Posto de Comando (PC) do Movimento das Forças Armadas (MFA). Localizado no Quartel da Pontinha (Odivelas), este espaço histórico é um Núcleo Museológico do Museu Militar de Lisboa, um Monumento Nacional desde o ano 2015 e um dos lugares emblemáticos de Abril. O edifício do Posto de Comando estava instalado num pavilhão coberto utilizado para instrução pelo Regimento de Engenharia n.º 1 (RE1). Era a voz e os ouvidos do MFA cuja missão era a coordenação da “Operação Fim Regime“, um conjunto de operações militares em todo o território nacional que visavam derrubar, por via de um Golpe de Estado, a ditadura do Estado Novo (1933-1974) e a pôr fim à Guerra Colonial (1961-1974). Venha conhecer um dos lugares “invisíveis” da Revolução dos Cravos que devolveram a LIBERDADE aos Portugueses! A Liberdade também passa por aqui!

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🔺Lisboa. Lugares de Abril. Capital das Revoluções em Portugal. Em 24 de Abril de 1974, o concelho de Odivelas não existia. Estávamos na “fronteira” dos municípios de Loures e de Lisboa, como assinala o marco de pedra à entrada da Porta de Armas do antigo Regimento de Engenharia Nº 1 (RE1), hoje uma unidade militar especial da GNR: o Grupo de Intervenção Rápida (GIR) e o de Ordem Pública – GIOP da Unidade de Intervenção da Guarda Nacional Republicana. Ironias da História. As duas forças (Exército e GNR) que se confrontaram durante as operações militares no Terreiro do Paço, Ribeira das Naus e no Quartel do Carmo. As ironias da História…🔺

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O que foi o 25 de Abril?

“Quando, a 25 de Abril de 1974, um grupo de jovens capitães levou a cabo um golpe de Estado que, em menos de 24 horas, derrubou a ditadura que dominava Portugal há mais quatro décadas, o rumo da história nacional mudou decisivamente. As suas vidas, assim como as de milhares de portugueses, estavam prestes a alterar-se radicalmente. Em breve, o golpe deu lugar a uma Revolução que, durante quase dois anos, agitou o país, abrindo um amplo leque de possibilidades quanto ao caminho a seguir”. 

Fonte: Página oficial da Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril

Antes RE1 (Exército Português), hoje Unidade de Intervenção (GNR) © OLIRAF (2021)

Porquê a escolha da Regimento da Engenharia N.º1 da Pontinha, na periferia de Lisboa, para Posto de Comando?

Lisboa era o centro político de Portugal e do Império. No Terreiro do Paço estavam concentrados a maioria dos Ministérios do Governo. A escolha do local deveu-se ao facto do RE1 estar próxima da capital, ser uma unidade militar de confiança que aderiu ao Movimento das Forças Armadas e era uma arma do exército que não necessitava de grande movimento de forças (artilharia, infantaria e cavalaria) para o teatro de operações que se estava a desenhar. Para tal foi escolhido um Coberto de instrução – “uma espécie de barracão” – situado na zona alta da unidade e na periferia da unidade militar. Do lado de Carnide era visível, ao contrário do portão de armas. Foi necessário colocar cobertores militares nas janelas para evitar que vinha luz do interior. O relativo isolamento, austeridade e discrição das instalações era excelentes para a “Operação Fim Regime“.

Entrada do pavilhão pré-fabricado – Posto de Comando (PC) – do antigo RE1 da Pontinha © OLIRAF (2021)

“Neste edifício esteve instalado o Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas em 25 de Abril de 1974”, refere uma lápide à entrada do antigo pavilhão de instrução coberto do RE1. O Posto de Comando do MFA, de 24 a 26 de abril de 1974, foi o ponto a partir do qual estiveram reunidos os oficiais que comandaram todas as operações da Revolução de 25 de abril de 1974. Trata-se de um espaço cheio de memória coletiva e tão relevante para o fim do regime ditatorial , de cariz fascista e repressivo, que governou Portugal durante 48 anos.

Importa realçar que o regime do Estado Novo (1933-1974) tinha como principal base de apoio social – as forças armadas. Contudo, devido à sua insistência na prossecução de uma guerra que não tinha solução militar, o regime foi desgastando-se politicamente e socialmente. Fruto de mensagens e códigos engenhosas (até as canções, e ‘E Depois do Adeus’, de Paulo de Carvalho, e ‘Grândola Vila Morena’, de Zeca Afonso) deu-se inicio a uma das mais inéditas revoluções da História Mundial.

“Aqui Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas. As Forças Armadas Portuguesas apelam para todos os habitantes da cidade de Lisboa no sentido de recolherem a suas casas, nas quais se devem conservar com a máxima calma”.

Foi com este texto, lido aos microfones do Rádio Clube Português (RCP) pelo locutor de serviço Joaquim Furtado, que às 4 da manhã do dia 25 de abril de 1974 o povo português tomava conhecimento de que uma revolução estava em marcha, e que a ditadura do Estado Novo estava prestes a terminar. Cerca de uma hora antes, já as instalações da RTP no Lumiar haviam sido também ocupadas pelas forças do MFA.

As viaturas militares expostas no exterior que fizeram parte da Revolução dos Cravos © OLIRAF (2021)

Sob a divisa “Maiorvm Natv Arma Proponimvs​”, o Museu Militar de Lisboa (MusMil Lisboa) promove a valorização, o enriquecimento e a exposição do património histórico-militar a si atribuído, onde se inclui o Núcleo Museológico do Buçaco, o Núcleo Museológico da Artilharia de Costa, o Espaço Museológico do Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas e o Núcleo Museológico de Fardamento e Equipamento.

O Decreto 21/2015, de 23 de Outubro | Diário da República classifica como monumento nacional o Edifício do Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas. O edifício do Posto de Comando do Movimento das Forças Armadas (MFA), instalado no então Regimento de Engenharia n.º 1 da Pontinha, foi o ponto a partir do qual o Movimento das Forças Armadas dirigiu, entre 24 a 26 de Abril de 1974, as operações militares do 25 de Abril de 1974 que culminou num dos maiores acontecimentos da História de Portugal (e recente): a Revolução dos Cravos. Um dos critérios da sua classificação, segundo a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), foi “o evidente valor histórico e memorial e o elevado conteúdo simbólico”.

O Núcleo Museológico tem como objetivo “perpetuar na história os acontecimentos de Abril” reproduzindo, fielmente, as condições do espaço no dia 25 de abril de 1974, com a sala de operações integralmente montada, uma sala de exposição permanente e uma sala de exposições temporárias, um auditório e uma sala de audiovisuais. Destacamos, por exemplo, o famoso mapa de Portugal do Automóvel Club de Portugal.

A sala de operações foi montada num pavilhão pré-fabricado onde se instalaram rádios, telefones, transmissores, armas, munições e mapas. Os elementos do Posto de Comando passaram o dia a “sandes e cerveja”. A partir deste pavilhão, após serem trazidos na Chaimite Bula desde o Quartel do Carmo – Comando geral da Guarda Nacional Republicana (GNR), onde estiveram detidos Marcelo Caetano, Presidente do Conselho de Ministros, Silva Pais, diretor da PIDE/DGS, e Ruy Patrício, Ministro dos Negócios Estrangeiros, foi dado a conhecer ao país o programa do MFA. No dia 26 de 1974, na Pontinha, a Junta de Salvação Nacional deu a sua primeira conferência de imprensa a jornalistas e correspondentes nacionais e estrangeiros.

A importância das transmissões militares para o sucesso da operação militar. Com a desculpa da continuação da instalação de um cabo telefónico entre a Escola Prática de Transmissões (EPT) (Sapadores), à Graça, e o Colégio militar (Carnide), após proposta efetuada por Garcia dos Santos (um dos oficiais fiéis ao MFA), é autorizada pelo Estado Maior do Exército a continuação desta operação logística. Em menos de vinte e quatro horas, nas noites de 22 para 34 de Abril de 1974, os militares aproveitaram para estender a comunicação até ao futuro PC da Pontinha situado no antigo Regimento de Engenharia N.º1. Esta operação clandestina e rudimentar para instalar um cabo telefónico aéreo foi alto risco, de secretismo e de certo modo clandestina, da responsabilidade do Serviço Telefónico do Exército, chefiado pelo capitão Veríssimo da Cruz e que foi executada por uma equipa de guarda-fios, chefiada e coordenada pelo Furriel Miliciano Carlos Cedoura. Foi instalado um cabo telefónico à entre o Colégio Militar, via 2.ª Circular até à Pontinha. No total foram utilizadas quatro bobines de cabo telefónico, cada uma com 500 m. A missão era criar as redes necessárias de ligação às unidades militares (fiéis ao MFA e do Regime) que cumpriam as suas missões fora de Lisboa; E para a coordenação de forças em Lisboa. Este cabo telefónico aéreo permitiu escutar as comunicações das forças hostis ao sucesso da ‘Operação Fim Regime”: PSP, GNR, Marinha, Legião Portuguesa, Ministérios, entre outros.

As comunicações das forças militares fiéis do MFA tinham nomes de código para evitar serem identificadas pelas forças leais ao regime, dificultando a coordenação e movimentos das diversas unidades militares rumo aos objetivos delineados no Plano Geral das Operações Militares. Por exemplo, o homem-chave da estratégia militar da “Operação Fim Regime“, o Major Otelo Saraiva de Carvalho, era conhecido por “Óscar” (por O corresponder a Otelo, S a Saraiva e C a Carvalho) e o Capitão Salgueiro Maia como “Charlie Oito”. Os objetivos a ocupar – Aeroporto da Portela, Rádio Clube Português (RCP), Emissora Nacional e RTP eram “Nova Iorque”, “México”, “Tóquio” e “Mónaco”, respetivamente. O segredo das operações terá sido aliás uma das razões para o sucesso do golpe de estado. Quem controla as transmissões militares permite uma melhor coordenação e capacitação dos meios militares no terreno. Permite, assim, prever as movimentações do inimigo. ‘A Voz e os Ouvidos do MFA’ revela o papel decisivo das transmissões militares para o sucesso do golpe militar que derrubou a ditadura no dia 25 de Abril de 1974. Para mais informações, veja aqui. Informação é poder!

O Carro de Combate M48A5 substitui o M47 Patton na área exposta as viaturas militares que fizeram o 25 de Abril © OLIRAF (2021)

Se Otelo Saraiva de Carvalho foi o estratego militar do golpe de estado, tudo arriscando nele, o herói Capitão Salgueiro Maia foi os “olhos” no teatro de operações em Lisboa. Coordenava a principal coluna de combate do MFA: a força militar da Escola Prática de Cavalaria (EPC) – dez viaturas blindadas (AML, EBR, Chaimites, ETT, Humber e Fox) 12 viaturas de transporte de tropas, duas ambulâncias, um jipe (do comando) e uma viatura civil, com três oficiais milicianos, a abrir o caminho – De Santarém parte em direção a Lisboa, com o objetivo de ocupar os objetivos no centro político do país: os Ministérios do Terreiro do Paço, isto é, “Toledo”. Os militares da EPC cercam os ministérios, a Câmara Municipal de Lisboa o Governo Civil (acessos), o Banco de Portugal, a Rádio Marconi e outros pontos estratégicos da Baixa lisboeta, isolando a zona. Através da rede rádio, o Capitão Salgueiro Maia transmite para o Posto de Comando da Pontinha: “Aqui maior de Charlie Oito. Informo que ocupámos Toledo (Terreiro do Paço) e controlamos Bruxelas (Banco de Portugal) e Viena (Rádio Marconi).

O núcleo museológico apresenta diversos espaços interiores e exteriores:

  • Sala de exposição permanente

Trata-se de uma visita aos acontecimentos mais importantes do 25 de abril, organizada cronologicamente entre as 22h00 do dia 24 e as 8h15 do dia 26. Começa pelo funcionamento do Posto de Comando na noite de 24 de Abril, podendo observar-se a sucessão dos momentos decisivos do dia 25 até à queda do regime, e termina com a primeira conferência de imprensa da Junta de Salvação Nacional, disponível online na RTP Arquivos, no Regimento de Engenharia N.º 1, na manhã de 26 de abril, em que o General António Spínola responde às questões dos jornalistas nacionais e estrangeiros.

  • Sala de exposições temáticas temporárias

Neste espaço são apresentadas exposições temporárias com temas relacionados com a revolução de abril, a sua época, objetos e acontecimentos. É o caso das exposições com fotografias da época que documentam as horas decisivas deste dia. Salientamos dois nomes indissociáveis da fotografia e do fotojornalismo português, Alfredo Cunha e Eduardo Gageiro, eternamente recordados como os olhos de Portugal durante os acontecimentos que fizeram a revolução de 25 de Abril de 1974.

  • Sala do Posto de Comando

Esta é a sala onde esteve instalado o Posto de Comando, com mobiliário, livros, armários, armas, telefones, rádio, mapas e todas as caraterísticas que tinha em 25 de abril de 1974. Também estão presentes os “Capitães de abril” através de figuras representativas, tais como, o Major Otelo Saraiva de Carvalho, Capitão-Tenente Vítor Crespo, Major Sanches Osório, Ten-Cor. Garcia dos Santos, Ten-Cor. Fisher Lopes Pires e o Major Hugo dos Santos. O Capitão Luís Macedo, oficial da unidade, garantia a segurança do Posto de Comando. Presente ainda o Major José Maria Azevedo dando apoio ao Posto de Comando.

Otelo Saraiva de Carvalho, o estratego militar da “Operação Fim Regime”, tinha o nome de código: ‘Óscar’.
  • Auditório Capitães de abril

Este espaço, com capacidade para 70 pessoas está preparado para a realização de debates, conferências, encontros e pequenos espetáculos relacionados com a temática do 25 de abril. Neste auditório, os visitantes podem assistir ao visionamento de excertos do documentário da SIC “A Hora da Liberdade”, uma ficção documental emitida em 1999, que retrata os diversos acontecimentos que pautaram o golpe militar de 25 de Abril de 1974.

  • Veículos Militares da Revolução dos Cravos

No exterior, é possível fotografar, visualizar e conhecer as viaturas de transporte e carros de combate que, simbolicamente, participaram nas operações militares da Golpe de Estado do 25 Abril de 1974 (Revolução dos Cravos”). A maioria pertencia à Escola Prática de Cavalaria (EPC) de Santarém, a coluna militar do capitão Salgueiro Maia e as forças fiéis ao regime (GNR, Cavalaria 7 |e Lanceiros 2):

  • Panhard EBR 75 17 Ton. 7,5cm 8X8 M/1959 (Viatura Blindada de Reconhecimento);
  • Carro de Combate M48A5 (substitui o modelo M47 Patton das forças leais ao regime do Regimento de Cavalaria 7, comandada pelo Brigadeiro Junqueira dos Reis, segundo-comandante da Região Militar de Lisboa);
  • Bravia Chaimite V-200 (auto-metralhadora e viatura blindada de transporte de tropas);
  • Berliet Tramagal GBA (veiculo de transporte de tropas);
  • Viatura Blindada de Reconhecimento (AML) Panhard HE60-12,7, 4,8 Ton 6cm 4X4 M/1965, vulgarmente conhecidas por AML 60 ou Autometralhadora Ligeira Panhard;
  • Jeep Willys CJ5 (de Comando).

Os fotógrafos do jornal O Século Alfredo da Cunha e Eduardo Gajeiro captaram com as suas máquinas fotográficas muitas delas expostas no exterior. É uma tarefa “hercúlea” para um fotógrafo selecionar os melhores planos e captar as perspetivas sem “apanhar” na foto as viaturas descaracterizadas da GNR – GOEI | Grupo de Intervenção Rápida – estacionadas ao lado das mesmas.

Às vezes é preciso desobedecer

Salgueiro Maia, 1974 

ROTEIRO PELOS LUGARES DE ABRIL | ASSOCIAÇÃO 25 DE ABRIL

O “25 de Abril, sempre!” é uma reminiscência de um dia absurdamente feliz, marcante e irrepetível, daqueles que acontecem uma vez em cada século na vida de de um povo, como a passagem do cometa Halley pelos céus do planeta Terra. [Expresso, MST, 22 de Abril de 2022]

Expresso a minha gratidão aos que combateram a ditadura e aos militares de Abril que a derrubaram e devolveram a esperança ao povo português que se encontrava amordaçado pelo regime ditatorial mais longo da Europa Ocidental. Para mim, o 25 de Abril de 1974 foi o maior acontecimento histórico do século XX em Portugal. Se pudesse pedir um desejo ao Génio da Lâmpada seria o seguinte: “trocava um ano da minha vida por uma hora desse dia“. Esta frase escrevi-a quando fui à apresentação da obra do fotógrafo [de Abril] Alfredo Cunha nos passos do concelho de Lisboa em 25 de Abril de 2019.

«Vitória! Vitória!», «Fim à guerra colonial!», «Abaixo o fascismo!» e « Liberdade! Liberdade!».

Em tempos de guerra na Europa do Leste, a Educação continua a ser o único caminho, tangível, para alcançar a Paz. E o o Turismo Histórico-militar contribui e fomenta a mudança de mentalidades dos mais pequeninos e graúdos. De uma forma didática e apelativa de promoção do conhecimento histórico. Da nossa História. É preciso devolver a esperança aos mais jovens que, para muitos, esta data histórica começa a ser uma memória distante, perene e difusa. Tal como o símbolo de Abril, os Cravos, a Democracia e a Liberdade nunca estão garantidas. É preciso cuidar bem delas. Devemos, assim, promover uma maior cultura cívica e participativa dos mais jovens – o pensamento crítico – para evitar a abstenção eleitoral entre os mais jovens e formar cidadãos conscientes do mundo que os rodeia, evitando o afastamentos em relação aos valores democráticos.

✌️ 25 de Abril, sempre!

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🔗Para mais informações:

Créditos do vídeo © Município de Odivelas

🚘 Como chegar:

O Núcleo Museológico do Posto de Comando do MFA (Museu Militar de Lisboa), no interior da Unidade de Intervenção da GNR na Pontinha, também carece de autorização prévia da Câmara Municipal de Odivelas ou do Exército para ser visitado. Ao longo do ano, o Município de Odivelas, com o apoio do Exército e da GNR, organiza diversas visitas orientadas, para o público escolar e público em geral, ao Posto de Comando do MFA, onde foram comandadas todas as operações da Revolução de 25 de abril de 1974.

🚇 Metro

Estrada Militar à Pontinha, cruzamento com a Estrada da Correia. Estação da Pontinha (Linha Azul).

Localização:

QUARTEL DA PONTINHA, Av. do Regimento de Engenharia n.º 1 – 1675-103 Pontinha

Telefone:

(+351) 219 320 800

Email:

cultura@cm-odivelas.pt

Horário:

Mediante inscrição prévia através do número de telefone 219 320 800 ou pelo e-mail cultura@cm-odivelas.pt | As visitas são gratuitas e orientada por técnicos da Divisão de Cultura e Turismo do Município de Odivelas.

📝 Nota Informativa:

Este artigo foi efetuada no terreno em Dezembro de 2021 no terreno. Foi escrita no mês de Abril de 2022, no âmbito de uma visita guiada proporcionada pelo Município de Odivelas. Em virtude do edifício do Posto de Comando do MFA encontrar-se nas instalações de uma força de segurança nacional (Unidade de Intervenção da GNR), a visita está sujeita a recolha de imagens e divulgação nos diversos suportes de comunicação da Câmara Municipal de Odivelas.

Nota importante [🔎]

As presentes informações não têm natureza vinculativa, funcionam apenas como indicações, dicas e conselhos, e são suscetíveis de alteração a qualquer momento. O Blogue OLIRAF não poderá ser responsabilizado pelos danos ou prejuízos em pessoas e/ou bens daí advenientes. As recomendações de produtos turísticos baseiam-se nas experiências [reais] de viagem e o conteúdo editorial é independente de terceiros.  Se quiser partilhar ou divulgar as minhas fotografias, poderá fazê-lo desde que mencione os direitos morais e de autor das mesmas.

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✒Texto: Rafael Oliveira  📷 Fotografia: Oliraf Fotografia 

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